na árvore da união a dourada maçã
pouca ou nenhuma nuvem estampa a epiderme,
a coberta do corpo,
as engrenagens elásticas
sempre prontas ao movimento...
fiéis ao vosso passo,
ao estradar de meu eu guerreiro
naquele canto que sob o olhar
que tenho toma o formato de um caracol,
recosto um dos ombros
e permaneço inerte por um instante
meus amigos movem-se
no oxigenio da nova compreenção,
eu me movo com eles
e apanho na árvore da união a dourada maçã
(edu planchêz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário